Esta semana vou ao posto de saúde tomar minha vacina contra a gripe H1N1. Vou aproveitar e ir logo na primeira semana pra não deixar para a última hora.

Sinceramente, eu a-do-ro tomar vacinas. Diga-se de passagem, vacinas no braço no popozão nem pensar. Quando eu era pequena, viajava muito com minha mãe de ônibus para Minas Gerais minha terrinha do pãdiqueiji e sempre nas estradas tinham uns postos de vacinação. Quem quisesse se vacinar era só descer do ônibus e se apresentar. Adivinhem quem era a primeira da fila SEMPRE? Euzinha, é claro! Às vezes minha mãe nem descia comigo, só falava pra eu ir e pronto. Devo ser superimunizada contra diversas doenças e devo ter uns 50 cartõezinhos de vacina, pois eu nunca estava com o meu e eles sempre me davam um novo.

Mas com o passar dos anos algum famigerado teve a ideia de fazer a aplicação das vacinas com um aparelhinho parecido com aquele que se vacina bois, em forma de pistola. A agulha entrava e saía sem que quase percebêssemos e foi então que eu perdi meu gosto pelas vacinas. Eu gostava era de sentir a agulha entrando e saindo do meu braço e a enfermeira colocando aquele algodãozinho gelado por cima. Tudo aquilo me dava emoção. A tal da pistolinha, não.

Ah, mas deixando bem claro: gosto de tomar vacinas no braço e DE-TES-TO tirar sangue para exame. É que minhas veias são muito finas e acaba sempre sendo uma confusão. Tremo só de lembrar como foi quando tentei doar sangue. Ai, meu Pai!

E agora um link super engraçado sobre vacinas:

Nunca subestime a mente infantil

Sabrina NunesBlogvacinação
Esta semana vou ao posto de saúde tomar minha vacina contra a gripe H1N1. Vou aproveitar e ir logo na primeira semana pra não deixar para a última hora. Sinceramente, eu a-do-ro tomar vacinas. Diga-se de passagem, vacinas no braço no popozão nem pensar. Quando eu era pequena, viajava muito...